Logo estavam todos decretando minha morte e várias donzelas choravam minha inexistencia na blogosfera, eis que ressurjo das trevas tal qual um lich sedento de sangue!
Manter um blog com postagens em dia sozinho não é fácil, ainda mais quando se tenta ter uma VIDA além dele. Muitos já devem ter notado que minhas postagens são feitas todas num dia só e eu programo SABIAMENTE elas em espaços de tempo cabalísticos. por isso que em períodos não-apocalípticos pode-se ver uma média de 3 postagens por semana nesse blog.
Mas agora voltando pro assunto geral do blog, eu recomeço minhas postagens como um último GORFO de vida desse blog morimbundo, com uma tradução dum blog muito bom se você não tem problema em entender o idioma do EXPANSIONISTA reino de arthur.
No excelente blog of holding, uma postagem antiga me fez pensar muito. Ele propôs a criação de um banco para sua campanha, o que de fato eu já fiz em tempos anteriores, de uma forma muito, mas muito ingênua (eu nada mais era que apenas um pequeno CURUMIM jogando rpg). E então eu coloco aqui a tradução do post que explica como funciona o BANCO de TIAMAT, que espero eu, não tenha esse nome por suas formas inusitadas de cobrar débitos... Informo que não coloco tag de Tresmundos, pois minha ideia para o cenário de camapnha que crio é mais semelhante a mercadores ou detentores de dinheiro que ficam negociando emprestimos sentados em banquetinhas de madeira nos centros urbanos, tal qual o inicio da ideia de banco como temos hoje.
Banco de Tiamat
por paul
Eu sempre quis fazer assaltos do tipo Shadowrun ou Oceans Eleven no meu jogo. Isso quer dizer oferecer um bem progtegido e bem conhecido e rico alvo. Os procedimentos de segurança devem ser elaborados, e de forma importante, planejados de antemão pelo DM. Se o DM quer jogar limpo, ele não poderá reescrever a segurança existente em resposta aos planos dos PCs. Além do mais, já que roubo pode causar problemas éticos para algumas tendências, a aventura seria mais acessível se a organização é moralmente suspeita, ou pior.
Outro ponto é que seria lega para os PCs ter algum lugar absolutamente protegido para colocar seu dinheiro. E se tivesse um banco no mundo de jogo? Ao colocar o dinheiro no banco, os jogadores estão tipo "OK, DM, nenhum de seus truques sorrateiros com ladrões batendo carteiras ou nos furtando na estalagem. Eu espero que esse dinheiro esteja aqui na próxima vez que eu conferir."
E o outro lado: se você escolhe não usar o banco quando oferecido, então o DM pode considerar seu dinheiro um jogo justo.
Talvez ter um custo para usar o bancoseria uma escolha interessante. Eu não quero lidar com taxas de avaliação ou bancárias. Que tal se o custo de usá-lo fosse o próprio gancho, como o dinheiro sendo usado para financiar rituais malignos?
Coloque tudo junto e temos o Banco de Tiamat
Existe uma filial em cada cidade maior, e todos possuem acesso ao saldo de sua conta. Essa é a maior razão que bancos são inventados: não só seu dinheiro é guardado em um cofre, mas também você pdoe depositar alguma grana em Londres e sacar o mesmo valor em Amsterdam.
Cada filial tem acesso as proteções de alto nível no jogo: magias de adivinhação, armadilhas, guardas, senhas. Cada banco possui um grande valor in loco então se os PCs tentam fazer um assalto, deve valer a pena o esforço. Por outro lado, case há um assalto a banco, um PC com conta no banco não irá perder nada. Esse é o belo no Banco de Tiamat. Seu dinheiro não está trancado em um cofre, está lá fora, na comunidade: emprestado a juros exorbitantes para um desesperado filho de um nobre, colocando facas nas mãos de cultistas malignos, contratando mercenários para derrubar o rei legítimo.
Eu não quero lidar com cálculos de juros, então não é sobre isso que o banco de tiamat serve. O banco é sobre prover portabilidade, paz financeira, e talvez alguma pouca lavagem de dinheiro. Todos os lucros vão para o próprio Tiamat. Afinal, não há muita inflação em D&D: uma espada longa custou 15 gp em todas cinco edições.
Notas do tradutor: não souu tradutor, e mudei alguns termos para ficar um pouco mais inteligível para lusofonos.
Até!
Hahaha...
ResponderExcluirÓtimo post!!!
Exitem inimigos mais pérfidos do que banqueiros que emprestam dinheiro não lastreado e ajudam ao governo em práticas malignas como a implantação do bimentalismo monetário na população dos seus estados e adoção da moeda fiduciária?
Meu sangue ferve só em pensar nesses atos tenebrosos.
Grato! E devo dizer-lhe que esses sao os inimigos mais odiaveis (isso me lembra uma postagem em algum blog a algum tempo atras que quero reencontrar que falava de inimigos de nivel 0). Imagino um maldito banqueiro, baixinho e nojento, fraco como SENHOR BURNS mas equipado com uma grande protecao social .
ExcluirA estes malditos citados, minha lamina tem sede.